"A simplicidade é o máximo da sofisticação." - Leonardo da Vinci

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Feliz homem novo

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Que comecemos mais pelo início e menos pelo final,
Que coloquemos pessoas acima das coisas,
Que estas coisas estejam no seu devido lugar,
Que os primeiros passos não sejam postergados,
Que nos importemos mais com o que realmente nos importa,
Que o carinho seja mais repartido,
Que resolvamos mais e reclamemos menos,
Que o "mais" seja qualitativo - não quantitativo,
Que as ações não sejam hipócritas,
Que nossos abraços sejam calorosos,
Que os cumprimentos sejam verdadeiros,
Que o urgente seja dizimado,
Que as tarefas não consumam a saúde,
Que o tempo seja valorizado,
Que o amor não seja medido,
Que a moeda de troca seja ofertada - não trocada,
Que os relacionamentos sejam profundos,
Que os pais respeitem mais os seus filhos - e que a recíproca seja mais que verdadeira,
Que aprendamos mais com os erros dos outros (mais ainda com os nossos erros),

...

E que não esperemos outros 365 para fazermos novos votos de mudança para nossas vidas.

Tornemos em 2012 amor e serviço expressões vívidas e vividas. . . partes de nós.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Os Países Mais Estressados do Mundo

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Fonte: Blog MaisTempo

Quando a economia vai bem, as pessoas ficam estressadas porque trabalham demais e tentam aproveitar todas as oportunidades que o mercado pode oferecer. Quando a economia vai mal, as pessoas também ficam estressadas, pois trabalham com medo de perderem seus empregos e às vezes dobram sua carga de trabalho para fazer um pé de meia para tempos difíceis.

Nas empresas, o urgente virou o padrão. Em muitas organizações, se alguém trabalha por longas horas, vive resolvendo “urgências”, se está sempre correndo de um lado para o outro, essa é uma pessoa “produtiva, eficiente”, que alguns líderes e a equipe valorizam. Agora, se alguém faz tudo certinho, sai no horário e não tem urgências, essa pessoa não fez nada além de sua obrigação. E isso só reforça a cultura do estresse em todos os lugares.

Líderes urgentes desenvolvem equipes urgentes. Equipes urgentes criam pais e mães urgentes, que levam isso para casa e passam o estresse para toda a família. Não é incomum ver crianças afetadas pelo estresse.

Infelizmente, o estresse se tornou um padrão em nosso mundo. Em alguns casos, o estresse extremo se transforma na chamada Síndrome de Burnout. Nesse “último nível de estresse” os sintomas são mais intensos: dores de cabeça, distúrbios no sono, distúrbios de apetite, dores musculares, mudanças na libido, pressão arterial elevada e por aí vai.

Em uma pesquisa realizada pela International Stress Management Asssociation, sobre os países mais estressados, o Japão é o líder absoluto, com 70% da população economicamente ativa sofrendo de burnou. Em segundo lugar, o Brasil, com 30%, seguido pela China com 24%, EUA com 20% e Alemanhã com 17%.

O Brasil está estressado, está viciado na urgência. Atendemos as maiores empresas do País e, sem exceção, há sempre focos de estresse e urgências entre as pessoas. Estamos vivenciando um momento de emprego pleno, nosso nível de desemprego nunca esteve tão baixo e isso também estressa. As empresas estão tendo muitas dificuldades em achar pessoas qualificadas, e sem gente, a equipe existente acaba trabalhando demais.

Outro fator é o rápido crescimento das empresas. Em todo lugar que atuamos houve crescimento, e em muitos casos, um crescimento desordenado para atender a demanda. Sendo assim, trabalham demais, por não trabalharem de forma inteligente e isso afeta toda a cadeia produtiva.

Além de a economia estar indo bem, muitas oportunidades estão sendo abertas no Brasil com Copa, Olimpíadas e diversos setores da economia crescendo demais. Fazer negócios no Brasil, hoje em dia é se preparar para lidar com executivos estressados, com pressa de fazer acontecer e uma ambição positiva, que está roubando o tempo do que é realmente importante.

A pergunta que fica é: será que esse estresse todo vale a pena para a pessoa? Porque para as empresas tá dando certo…

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Meritocracia

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Por Natasha Schiebel - Revista Liderança

Uma política de meritocracia garante que os melhores colaboradores de uma empresa cresçam de forma justa e ajuda a montar uma equipe coesa.

Se você quer começar a implementar algo parecido com seus funcionários, precisa, antes de qualquer coisa, entender algumas questões básicas sobre o assunto e eliminar alguns mitos:

  • Meritocracia não é coisa só de empresa grande – Gustavo Periard, criador do site Sobre Administração e pesquisador de práticas de liderança, explica que, como a meritocracia diz respeito à forma como os gestores avaliam o desempenho dos seus funcionários para promovê-los a cargos mais altos da empresa, para o sistema funcionar não é necessário que a companhia seja grande. Além disso, por não exigir altos investimentos financeiros – é possível colocar a ideia em prática apenas utilizando a boa vontade dos participantes –, o sistema se torna fácil de ser aplicado também nas micro e pequenas empresas. Silvia Osso, consultora empresarial, concorda e acrescenta: “O sucesso da prática é mais uma opção de cultura organizacional do que de porte da empresa”.
  • Profissionais de todos os níveis hierárquicos devem ser avaliados e reconhecidos pelo seu desempenho – Na Ambev, por exemplo, tanto estagiários quanto grandes executivos participam da política de meritocracia. E deve ser assim em qualquer companhia que deseje implementar esse sistema. “A melhor forma de manter o espírito de competição saudável é valorizando os profissionais pelo seu trabalho e talento, pois é isso o que garante a continuidade e a expansão dos negócios”, afirma Silvia. Por isso, a melhor opção é a de utilizar essa metodologia para todos os integrantes do quadro da organização.
  • Meritocracia não é a mesma coisa que plano de cargos e salários – “Apesar de intimamente ligados, já que ambos valorizam os colaboradores de uma empresa, plano de cargos e salários e meritocracia não são a mesma coisa. Enquanto o primeiro foca apenas na distribuição hierárquica dos cargos em relação ao desempenho, o segundo foca também – e principalmente – no desempenho diante dos resultados da empresa”, explica Silvia.

Como qualquer política empresarial, a meritocracia, além de possuir várias qualidades, possui alguns defeitos. Acompanhe a seguir.

Vantagens:
  • Colaboradores mais engajados, pois se sentem importantes para o crescimento da empresa e sabem que seus resultados trarão frutos para ambas as partes – e não apenas para os chefes.
  • Profissionais mais motivados, pois sabem que seu crescimento dentro da companhia depende apenas deles e que bônus e remunerações extras estão programados em caso de cumprimento de determinadas metas.
  • Transparência dentro da empresa, garantindo maior confiança e maior sensação de bem-estar dentro da companhia, o que, mais uma vez, colabora para a existência de profissionais mais engajados e motivados.
  • Resultados mais satisfatórios, ocasionados por uma equipe mais bem treinada e que conhece melhor a empresa e todos os processos dela.
Desvantagens:
  • Às vezes, a empresa que estabelece a política de meritocracia naturalmente pressiona os colaboradores para que eles batam suas metas e sejam reconhecidos por isso. No entanto, em muitos casos isso acaba prejudicando o profissional, que, sob pressão, não consegue os resultados que normalmente obteria.
  • Possíveis “ciumeiras” ocasionadas pela promoção de um colaborador, em detrimento de outro.

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